Após as várias acusações contra a Apple devido à alegada desaceleração dos iPhones, a marca acordou pagar 500 milhões de dólares. A marca desacelerava intencionalmente os equipamentos de modo a que os utilizadores comprassem os modelos mais recentes, ou baterias novas.
Segundo a Reuters, o processo preliminar proposto foi divulgado na noite de sexta-feira e tinha como consequência a Apple a pagar aos consumidores 25$ por smartphone.
Qualquer acordo precisa ser aprovado pelo juiz distrital dos EUA, Edward Davila, que supervisionou o caso em San Jose, Califórnia (EUA).
Para os consumidores os valores de 25$ é baixo, sendo que um equipamento novo tem um valor entre 649$ e 849$. O custo pode variar dependente de quantas pessoas processam a marca, e a mesma terá de pagar pelo menos 310 milhões nos termos do acordo.
Por outro lado, a Apple nega irregularidades no caso e disse que só concorda em evitar os custos e encargos associados ao processo.
Em solo americano, qualquer proprietário de um iPhone 6, 6 Plus, 6s, 6s Plus, 7 Plus ou SE com o sistema iOS 10.2.1 ou com qualquer sistema operativo superior é coberto pelo acordo. Os utilizadores de um iPhone 7 ou 7 Plus que executavam o iOS 11.2 ou posterior em 21 de dezembro de 2017 também têm cobertura pelo acordo.
Vários clientes afirmam que os seus equipamentos tiveram um pior rendimento após essas atualizações do sistema, e que a marca prejudica intencionalmente os equipamentos para que os clientes comprem os modelos mais recentes.
Segundo os advogados da marca, os problemas devem-se principalmente ao uso muito elevado, mudanças de temperatura e outras questões que os engenheiros tentaram resolver o mais rapidamente possível.
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