A Huawei continua a sua grande aposta no mercado de smartphones mesmo sem a ajuda da Google, mas a mesma procura juntar novamente as marcas.
Nesta guerra com vários episódios, entre a Huawei e o Governo de Donald Trump, a marca chinesa viu muitas das suas ligações com empresas americanas bloqueadas, o que por exemplo, impossibilita a marca de trabalhar com os serviços Google nos seus equipamentos.
Por enquanto esta situação não tem sido um impedimento para a marca, que continua a apresentar equipamentos com as suas próprias peças, como é o caso dos Mate 30 ou dos mais recentes P40.
A Huawei teve de encontrar alternativas para ultrapassar os serviços Google, que fizeram com a marca não conseguisse utilizar a Play Store, Gmail, Google Maps e até o Youtube através das aplicações originais. A aposta foi a criação da Huawei Mobile Services, onde incluiu a sua nova loja de aplicações App Gallery, um novo serviço de música chamado Huawei Music, a Celia que é a assistente pessoal e uma futura aplicação de mapas em conjunto com a TomTom.
No entanto, recentemente o CEO da marca, Richard Yu, logo após a apresentação da dos P40, disse que não tinha posto de lado a hipótese de regresso à parceria com a Google.
Em declarações a um jornal coreano, Yu disse que a utilização do Huawei Mobile Services será feita até que se levante a proibição americana, garantindo também que continuarão a trabalhar para melhorar o serviço.
A Huawei procura aguardar pela resolução do conflito entre os dois países de modo a poder voltar a utilizar os serviços Google, que davam uma grande ajuda visto ter aplicações muito procuradas pelos utilizadores do sistema Android. Apesar dos novos P40 serem excelentes equipamentos, com a falta da ajuda da marca americana, a Huawei não consegue oferecer por completo toda a experiência do mundo Android.
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